Os SHAPEFILEs devem, preferencialmente:
- Estar no sistema de coordenadas WGS84 (EPSG 4326), que é o sistem de coordenadas usado pelo Sistema de Posicionamento Global (GPS) e pelos Mapas Culturais. É possível converter de praticamente qualquer outro sistema de coordenadas para o WGS84usando o Quantum GIS;
- Consistir de um SHAPEFILE bidimensional por grupo de dados (bairros, distritos, regiões, municípios...), não múltiplos arquivos. É possível combinar múltiplos SHAPEFILEs em um usando o plugin MMQGIS do Quantum GIS e é possível converter de polyline e outros formatos vetoriais para o padrão de polígonos de duas dimensões usando o Quantum GIS;
- Conter legendas codificadas em UTF-8. Uma legenda por polígono;
Referência: http://suite.opengeo.org/opengeo-docs/dataadmin/pgGettingStarted/shp2pgsql.html
Os shapefiles podem ser usados para duas finalidades
- Como referência para gerar metadados para as entidades salvas
Cada vez que uma entidade é salva, a aplicação faz uma consulta na base de dados geográfica para saber dentro de quais polígonos aquela entidade está. Ao salvar um espaço, por exemplo, a aplicação pode automaticamente deduzir que ele está na subprefeitura da Sé, no município de São Paulo e no estado de São Paulo, e salvar esses três metadados diretamente na entidade.
Para isso, é preciso:
- carregar os polígonos na tabela Geodivision
- editar o arquivo de configuração e adicionar a informação das divisões geográficas que serão usadas.
Ex: 'app.geoDivisionsHierarchy' => array( 'zona' => 'Zona', 'subprefeitura' => 'Subprefeitura', 'distrito' => 'Distrito' ),
Onde 'zona', 'subprefeitura' e 'distrito' são os valores da coluna 'type' da tabela Geodivision.
Essa configuração criará, automaticamente, os metadados geoZona, geoSubprefeitura e geoDistrito.
- Como camadas na visualização do mapa
Incluir documentação